Meu professor de geografia falou: 'Assim que cair o primeiro pingo de chuva, aonde quer que você esteja, vá pra casa!' E eu deveria ter ouvido aquele sábio homem. Mas não ouvi. O resultado foi um tanto quanto... úmido! Natal fica um caos quando chove, mas continua bonita. Eu lembro de quando estagiava, e minha sala ficava no 11° andar de um prédio. Adorava ver aqueles outros prédios esbranquiçados e a cidade meio adormecida aos meus pés.
Esse frio pede cobertor, pede filme, pede abraço de namorado. E desse último, eu faria questão. Mas a vida é o que quer ser, diferente de nós mesmos. E diante de 'alguém' tão segura, quem sou eu pra discordar? Logo eu que não tenho segurança nem quando escrevo meu nome. Mas não é sobre mim que quero escrever, falei isso no post anterior. Descrever pessoas é complicado demais pra minha mente, hiper limitada quanto a isso. Pessoas não deveriam ser questionadas, assim como a existência de Deus, assim como o tamanho do universo ou como o modo que as pirâmides foram construídas. São coisas que quanto mais questionamos, mais interrogações aparecem. Se tudo ter um criador é regra, ja pensou em quem criou Deus, o criador de todas as criaturas? Ou... Como no Universo existem inúmeros buracos negros que engolem tudo a sua frente, e mesmo assim ele não acaba? Agora eu faço uma bem simples, de onde saíram as pedras pra construção das pirâmides? ¬¬ Uma vez perguntei pra uma professora de matemática porque fatorial de 0 é igual a 1. Ela respondeu 'Porque quiseram que fosse assim!' Argh! ¬¬³ Quando eu questiono, eu quero respostas. E se sei que não vou tê-las pq questionar? Melhor eu ficar na minha. Lembro da frase do Cazuza "Eu vou pagar a conta do analista pra nunca mais ter que saber quem eu sou." Não sirvo pra questionar o inquestionável não. Até sirvo, mas cansei. Chega um dia, que nosso lado criança tem que crescer.
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